Mercados
- Dita Cabral de Almeida
- 15 de jan. de 2022
- 1 min de leitura
Ir ao mercado para mim é tão importante como ir a um Museu
Sou aquela menina que vai de propósito a Espanha só para ir ao mercado comprar presuntos (mas também ao Pardo, claro).
Quem nunca passou uma manhã no Campo dei Fiori não sabe o que é Roma.
Os mercados falam de uma forma transparente da cultura, e falam, com todos os sentido: a intensidade dos cheiros, o gosto das frutas, o tacto e a visão. É como mergulhar de cabeça na região onde se está.
No mercado há os produtos típicos sem aquela cena fancy e aquele preço groumet.
Os mercados têm um charme próprio e há que conservar!
Infelizmente existe em Portugal uma desvalorização camarária destes espaços. Há cada restaurações por aí que são assassinatos premeditados e pagos com os nossos impostos.
Apelo final: Por favor não matem o lado kitsch dos mercados!

Aqui ficam os registos do mercado de Viseu, num sábado de manhã, segundo o Chicão é lá onde se compra a melhor broa da beira!
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